TUDO SOBRE CICLISMO

AMADOR E PROFISSIONAL
Mostrando postagens com marcador Speed. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Speed. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Bikes TOP: Ridley Noah 2014 Fast Team Replica. Coisa de Louco!

Essa daqui é a bike Ridley Noah 2014 Fast Team Replica. É o modelo mais top dessa bicicleta. Uma belíssima máquina com avançadas tecnologias de construção.
Ridley_Noah_01
O quadro da bike é feito de uma mistura entre diferentes tipos de tramas de carbono. A 50t, 40T e 30T. Coisa que não é muito comum, uma vez que geralmente as bikes usam somente um tipo de carbono em toda a sua construção.
A bicicleta é absolutamente integrada. Tanto o freio dianteiro, quanto o traseiro, o canote de selim e cabeamento interno. Além de ter o formato aero do quadro e ela vem com BB30 press fit, como boa parte das bikes mais novas.
Opzet_Dealer_ENG_v2.indd
Uma característica que a Ridley Noah apresenta há alguns anos é o garfo dianteiro cortado. O garfo tem uma fenda que melhora o fluxo de ar pela bicicleta. Se isso faz algum efeito relevante… Sinceramente não sei.
Esse modelo vem equipada com o Campagnolo Record EPS (eletrônico) e rodas Campagnolo Bullet.
Clique aqui para ver o vídeo da bike
 VIA

Vídeo de apresentação da equipe Trek Factory Racing

Confira o vídeo com o evento que apresentou a equipe para a temporada 2014; com legendas 

VIA:bikemagazine.com.br

A Canyon de Nairo Quintana: as novas bikes da equipe Movistar

Equipe espanhola trocou a Pinarello pela marca alemã na temporada 2014

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 16:44
Do Bikemagazine
Fotos: reprodução

A Movistar começou a temporada 2014 de bike nova. A equipe espanhola trocou a italiana Pinarello pela marca alemã Canyon.

 
No Tour de San Luis, o campeão colombiano Nairo Quintana venceu, nesta quinta-feira (23 de janeiro) a etapa rainha da competição com um modelo CF Canyon Aeroad.
Na equipe, os ciclistas têm à disposição os modelos Ultimate e os Speedmax Aeroad com Campagnolo Super Record EPS.

Veja a bike de Nairo Quintana





VIA:bikemagazine.com.br

Foi divulgada a lista de equipes que participarão do Tour de France 2014

O Tour de France 2014 vai acontecer entre os dias 05 e 27 de Julho.
E as 22  equipes participantes foram divulgadas.
Tour_2014
18 equipes Pró-Tour
AG2R La Mondiale (Fra)
Astana Pro Team (Kaz)
Belkin – Pro Cycling Team (Ned)
BMC Racing Team (USA)
Cannondale Pro Cycling (Ita)
FDJ.fr (Fra)
Garmin Sharp (USA)
Katusha Team (Rus)
Lampre-Merida (Ita)
Lotto Belisol (Bel)
Movistar Team (Esp)
Omega Pharma – Quick Step Cycling Team (Bel)
ORICA – Green Edge (Aus)
Team Europcar (Fra)
Team Giant – Shimano (Ned)
Team Sky (Gbr)
Tinkoff Saxo (Dan)
Trek Factory Racing (USA)
04 equipes pró-continentais
Bretagne – Séché Environnement (Fra)
Cofidis (Fra)
IAM Cycling (Sui)
Team Netapp – Endura (All)
VIA

Pegando Roda: Resumo comentado (em português) do Tour Down Under 2014

PraQuemPedala
Olá pessoal, aqui está um novo programa que o pessoal  do  PraQuemPedala criou e se chama
 “Pegando Roda”. 
Um resumo comentado das competições do Pro-Tour. 
Para começar, aqui vai o Tour Down Under 2014

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Vídeo: Matéria bem feita pela Veja sobre como funciona o ciclismo de estrada

O ciclismo de estrada pode até parecer um esporte individual mas o segredo de um bom desempenho na categoria está em um exaustivo trabalho em equipe.

Ciclismo de estrada: Todos por um por Veja

Conheça as bikes da equipe Tinkoff-Saxo para a temporada 2014

Equipe Tinkoff-Saxo mostra 

detalhes das bikes que vai usar na temporada

Equipe Tinkoff-Saxo na apresentação da temporada
Do Bikemagazine
Fotos de divulgação
Depois da apresentação do elenco e dos uniformes, foi a vez da equipe Tinkoff-Saxo revelar os detalhes das bikes que Alberto Contador e equipe vão usar na temporada 2014. A apresentação foi nas Ilhas Canárias onde o time faz seus treinos de pré-temporada longe do rigor do inverno continental europeu.
Para as etapas de montanha, o time usa o modelo SL4, de baixo peso e rápida aceleração. Já o modelo Venge é perfeito para as longas etapas planas e para os sprints nas chegadas disputadas e velozes. Todas as bikes e equipamentos como capacete, óculos e sapatilhas passaram por longos testes no túnel de vento da Specialized, em Morgan Hill, na Califórnia.
Além da Venge e da SL4, a equipe também vai contar com o modelo Roubaix própria para as provas com piso irregular e paralelepípedos, como a Paris-Roubaix e as Clássicas de Primavera, realizadas no mês de março. Para as provas de contrarrelógio individual, a bike será o modelo Shiv.

SPECIALIZED TARMAC SL4

A bike do tcheco Roman Kreuziger para 2014: modelo ficou mais rígido a pedido dos atletas para enfrentar duras subidas
O headtube tem um desenho abaulado que cumpre dois propósitos: eliminar peso e aumentar a rigidez da frente principalmente nas curvas fechadas
Os stays traseiros são bem largos ao ponto de ficarem bem pertinhos dos pés quando se pedala. A ideia é tornar a bike mais estável
Tanto a SL4 quanto a Venge são montadas com grupo completo SRAM Red de 22 velocidades
A Zipp deve equipar todas as bikes com guidão, mesa e canote de selim
O selim Prologo Nago Evo CPC. “Confortável e com uma base firme para transferir toda a força do ciclista”
Os ciclistas da Tinkoff-Saxo têm toda a gama das rodas Zipp, do modelo 202 ao 808, dependendo da prova, do terreno e das condições climáticas
A equipe usa os medidores de potência da SRM, equipamento cada vez mais utilizado para coletar dados e ajudar na comparação de resultados obtidos durante treinamentos de estrada e no túnel de vento

SPECIALIZED VENGE

O modelo Venge foi concebido para andar bem em todas condições de terreno, mas sem perder de vista os benefício da aerodinâmica. A bike foi redesenhada para minimizar as torsões laterais. Os componentes são idênticos aos da Tarmac SL4
Os garfos são bem largos, assim como o headtube. A ideia é tornar a bike mais estável e rígida evitando assim as torsões que desperdiçam energia
A equipe utiliza pedais Look Keo Blade e também o modelo Blade Aero, que são leves, aerodinâmicos e oferecem uma boa base de apoio
Os tubos estão ligeiramente mais largos. A mudança trouxe mais firmeza e estabilidade para a bike. O formato dos tubos também mudou. Em vez do tradicional “forma de gota” que faz o ciclista sofrer em condições de vento cruzado, os tubos agora estão mais finos na frente e na parte de trás e mais largos no meio. Segundo a Specialized, a mudança faz o ciclista economizar até 20W a 40km/h
As bikes serão equipadas com pneus Specialized Turbo. A empresa investiu bastante no desenvolvimento de tecnologias para pneus. Eles ficaram mais largos e agora têm 24mm de largura, próprios para rodas Zipp com aros mais largos.

O tamanho correto do quadro

Aprenda a escolher certo o 
tamanho correto da sua bicicleta.
Fotos de divulgação
O perfeito ajuste do ciclista à bicicleta é fundamental para o bom desempenho do conjunto homem-bicicleta. Ambos devem estar perfeitamente adaptados para uma pedalada saudável e prazerosa. A principal medida a ser escolhida é a do tamanho do quadro.
Bicicleta é igual sapato, tem que comprar o quadro com o número certo. Assim como é desaconselhável correr uma maratona com um tênis dois números menores ou maiores, da mesma forma o ciclista deve escolher o tamanho do quadro de sua bike com perfeição.

"A altura do cavalo é a distância das solas  dos pés até a região que 
vai apoiada no selim."
O que determina o tamanho do quadro ideal para um ciclista é a altura de seu cavalo (veja foto). A estatura de um ciclista não é o determinante na escolha do quadro, visto que o comprimento das pernas varia de um ciclista para outro.
E como sabemos o tamanho de um quadro? Alguns quadro trazem  seu tamanho marcado em um adesivo fixado no tubo vertical, mas caso não haja marcação, é fácil descobrir: nas speed basta medir com uma fita métrica o tamanho do tubo vertical desde o centro do eixo do movimento central até o centro da intersecção do tubo vertical com o horizontal. É o que se chama de medida C/C (centro ao centro).
Nas mountain bikes, o procedimento é o mesmo com a diferença que medimos desde o centro do eixo do movimento central até o topo externo do tubo horizontal.
BIKES DE ESTRADA
Existem várias fórmulas e métodos para se determinar o tamanho do quadro de uma bike de estrada. Entretanto, a mais aceita na atualidade é a fórmula desenvolvida pelo engenheiro suíço Wilfried Hüggi, que consiste no tamanho do cavalo x 0,65 cm.
Quando mede seu cavalo?
Para encontrar essa medida, fique descalço, com as pernas ligeiramente afastadas, e vista sua bermuda de ciclista. Encoste-se em uma parede, faça uma marca com um lápis da altura do seu cavalo na parede e meça a altura com uma fita métrica.
O valor encontrado será o tamanho aproximado do quadro ideal para o ciclista. Ex.: Um ciclista que tem o cavalo na altura de 83 cm, deverá se adaptar melhor ao quadro de tamanho 54, já que 83 X 0,65 = ~54.
No Brasil é raro encontrar quadros com numeração ímpar e o jeito é adquirir um tamanho de quadro aproximado. Arredonde esse valor para menor para uma bike mais ágil e esperta, arredonde-o para maior e você terá uma bike mais confortável e estável, boa para os cicloturistas.
Tente primeiro um quadro menor, se após fixar a altura do selim, o canote ficar muito exposto, é melhor então adquirir o quadro imediatamente maior.
                      
                                A ilustração acima é apenas um guia básico.
                          O correto é fazer as medições e os cálculos descritos na matéria
DICAS
Se estiver em dúvida quanto ao tamanho, rode na bike de algum amigo que tenha o quadro do tamanho que você pretende adquirir. Quadros menores são mais ágeis e leves. Quadros maiores são mais estáveis e confortáveis em pavimentos imperfeitos.
Normalmente cita-se primeiro a medida do tubo vertical e depois a do tubo horizontal, exemplo, 54 x 55 cm. Quando vemos apenas uma medida descrita, entende-se como sendo os dois tubos do mesmo tamanho (nesse caso, chamado de quadro quadrado).
Para medir o tamanho de um quadro sloping – aqueles com o tubo horizontal inclinado para trás, como por exemplo nas Giant TCR – despreze a sua inclinação. Tire a medida com a fita métrica paralela ao chão.
A altura é o mais importante no quadro. O comprimento pode ser ajustado trocando-se a mesa. O mercado oferece opções de mesa que vão dos 7 aos 14 cm, com incrementos de 0,5 em 0,5 cm.
Atenção: alguns canotes de selim têm marcações que indicam o limite de regulagem. Não ultrapasse os limites! Se na sua bike esses limites ficarem expostos é sinal evidente que a bike está pequena para você.
MOUNTAIN BIKES
Nas mountain bikes, o tamanho do quadro é expresso geralmente em polegadas (já que a modalidade nasceu nos Estados Unidos) e além disso, os quadros de mountain bikes devem ser menores que os de speed para terem mais agilidade nas trilhas.
O que fazer então? Existe uma regrinha norte-americana que ensina o seguinte: Encontro a altura do seu cavalo, transforme em polegadas e então subtraia 14. Pronto! O resultado é o tamanho do quadro para mountain bike.
Exemplo: 83cm : 2,54 = 32,67 polegadas. Subtraindo 14 de 32,67 temos o valor 18,67 polegadas. O quadro a ser escolhido, seria então um de 18.5.
NOVA NUMERAÇÃO
Atualmente, muitas marcas utilizam a numeração S, M, L, XL (como em roupas) em vez da numeração em polegadas ou centímetros. A primeira speed a adotar este sistema foi a taiwanesa Giant, depois outras adotaram o método, entre elas as mountain bikes da Scott.
A tendência é que cada vez mais os quadros se tornem menores e o canote de selim e a mesa se torne mais comprida, diminuindo assim o tamanho do quadro e conseqüentemente o peso do conjunto.
No Brasil, a maioria das bicicletas são produzidas no tamanho intermediário (17 ou 18) para satisfazer à maioria da estatura de nossa população. Certifique-se do tamanho que você necessita para não comprar um quadro que não é adequado a você. Previna-se também contra maus vendedores que se preocupam em empurrar peças que ele tem em estoque. Pesquise em pelo menos três lugares diferentes antes de fechar negócio. Se em sua cidade você só tem uma loja de bicicletas, viaje para uma cidade pouco maior e continue a pesquisa.
Lembre-se: o quadro é o componente principal de uma bike e na maioria das vezes, o mais caro também. Escolha bem para não ter que trocar depois!
Última dica: Se você procura uma boa bicicleta, que se adapte bem ao seu corpo, evite comprá-la em supermercados. Bicicletas devem se adquiridas em lojas especializada, que tenham um pessoal treinado para atender bem e esclarecer as dúvidas dos clientes.
Fonte: bikemagazine.com.br

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Belkin apresenta equipe e pedala com os fãs na Holanda

Fonte: bikemagazine.com.br

Confira vídeo do evento realizado nesta segunda-feira (20 de janeiro)
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 15:51

Apresentação da temporada 2014 da Belkin
Do Bikemagazine
Foto de divulgação
A Belkin Pro Cycling apresentou nesta segunda-feira (20 de janeiro) a equipe para a temporada 2014. Segundo o manager Richard Plugge, o objetivo do time holandês, além do Tour de France, é conquistar as clássicas.
Com os novos uniformes verde e preto e, a partir de agora, com bikes Bianchi, a equipe respondeu a perguntas de espectadores on-line, com Robert Gesink e os outros ciclistas que estão na Austrália para o Tour Down Under conectados com a apresentação via internet, realizada no Institute for Sound and Vision, em Hilversum, na Holanda.
A Belkin venceu 39 corridas em 2013 e, no Tour de France, Bauke Mollema e Laurens Ten Dam brilharam. Mollema terminou em 6º na geral e, depois, foi vice no Tour da Suíça.
Após a apresentação, os ciclistas ainda deram outras entrevistas e depois saíram para uma pedalada com os fãs, em evento organizado via Twitter.
Apresentação da equipe:



Marcel Kittel vence o 1º sprint da temporada na Austrália

Prova de criterium em Adelaide abriu a programação do Tour Down Under
Publicado em 19 de janeiro de 2014 às 16:57

Greipel e Kittel no sprint da People’s Choice Classic 2014
Do Bikemagazine
Foto de divulgação
Os alemães Marcel Kittel (Giant- Shimano) e Andre Greipel (Lotti-Belisol), dois dos mais festejados sprintistas do pelotão Pro Tour, tiveram seu primeiro duelo da temporada 2014 neste domingo (19 de janeiro) em Adelaide, na Austrália, na prova de criterium de 50km People’s Choice Classic. Kittel levou a melhor e garantiu para a nova equipe o primeiro pódio de 2014.
“Eu sou um velocista e estou sempre motivado. Não importa se é janeiro ou outubro, hoje eu tive boas pernas e a equipe foi incrível, então foi ótimo conseguir a vitória. A primeira corrida da temporada é sempre complicada, é sempre um pouco de espera para estar na posição perfeita. E eu estava na posição perfeita para meu sprint”, declarou o vencedor.
Kittel marcou o tempo de 1h04min34s na prova realizada como abertura do Tour Down Under, que começa nesta terça-feira (21 de janeiro). A competição é disputada em um circuito de rua de 2 quilômetros, no qual os ciclistas dão 25 voltas. Uma queda atrapalhou os planos e derrubou vários competidores na 6ª volta. Um dos atingidos foi Giovanni Visconti (Movistar), que foi retirado de ambulância.
OS CINCO PRIMEIROS
1 – Marcel Kittel (Ale) Giant-Shimano 01:04:34
2 – Andre Greipel (Ale) Lotto-Belisol m.t.
3 – Caleb Ewan (Aus) UniSA m.t.
4 – Christopher Sutton (Aus) Team Sky m.t.
5 – Jose Joaquin Rojas (Esp) FDJ m.t.
Melhores momentos:

Fonte: bikemagazine.com.br

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Vídeo: Equipe Omega-Pharma se preparando para 2014

Uma das equipes mais vitoriosas, se não a mais vitoriosa de 2014, Omega-Pharma Quick Step, mostra imagens de seu treinamento de base e o elenco para 2014

Nova belíssima bike Merida Reacto Evo da equipe Lampre-Merida

Essa daqui é a nova bicicleta da equipe Lampre-Merida, que foi batizada de Reacto Evo. É a primeira bike de ciclismo de estrada realmente “aero” da Merida.
Merida_Lampre_Reatco_Evo

Essa será a bike utilizada pelos ciclistas da Lampre na temporada de 2014. E a empresa fabricante fez uma versão da bicicleta exclusiva para o atual Campeão Mundial, o português Rui Costa.

Foto: Bettini

Foto: Bettini
Vejam as especificações da bike
  • Quadro MERIDA Reacto EVO BB386 
  • Cor Special Design Team LAMPRE-MERIDA 
  • Garfo MERIDA Superlite-S taper 
  • BB BB386 com adaptador Shimano BB
  • Freios Shimano Dura Ace com direct mount na frente e atrás 
  • Corrente Shimano Dura Ace 11s 
  • Coroas Shimano Dura Ace 11s 
  • Câmbio dianteiro Shimano Dura Ace Di2 
  • Câmbio Traseiro Shimano Dura Ace Di2 11 
  • Roda Livre Shimano CS-9000 11s 
  • Fita MERIDA Road Pro “TEAM”, microfiber 
  • Guidão FSA K-Force Ergo OS 
  • Mesa FSA OS-99 CSI 
  • Caixa de direção FSA semi-integrated com tampa de baixo perfil 
  • Pedal Shimano SPD-SL 
  • Rodas Fulcrum Racing Light tubular, 50mm carbon tubular 
  • Selim San Marco Concor  com trilhos de Carbono 
  • Presilha do selim MERIDA Carbon clamp com Ti-bolt 
  • Canote de selim FSA K-Force Lite SB25 27, 2/350mm 
  • Passador dianteiro Shimano Dura Ace 2 Di2 
  • Passador traseiro Shimano Dura Ace 11 Di2 
  • Pneus Continental Competition 22 Allround Pro Ltd Tubulares 
  • Suporte de garrafinha Elite  
Fonte: praquempedala.com.br

Vídeo: Vejam como as equipes profissionais lavam as suas bikes após as cor

Esse vídeo foi feito pela BMC, mostrando a lavagem feita depois de cada corrida e etapa que é feita nas bikes.
Preciso arrumar essas ferramentas que os caras usam para lavar a bike!

sábado, 21 de dezembro de 2013

Mais dois são pegos no doping

Michael Rogers e Jonathan Breyne foram flagrados com clenbuterol e
 estão temporariamente suspensos
Rogers e Breynel - Foto: Graham Watson
A UCI anunciou que mais dois ciclistas foram flagrados no exame antidoping em competições realizadas no final deste ano. O belga Jonathan Breyne (Crelan-Euphony) e o australiano Michael Rogers (Tinkoff-Saxo) estão temporariamente suspensos. Ambos foram pegos com a substância proibida clenbuterol em suas respectivas amostras de urina.
Às vésperas de completar 33 anos, Michael Rogers estava em sua primeira temporada na Tinkoff-Saxo após passar por equipes como T-Mobile e Sky. O australiano foi pego em um exame realizado no Japan Cup, competição realizada em outubro deste ano e que venceu. Também em 2013 foi vice no Tour da California e 6º no Critérium du Dauphiné. Em seu currículo está o tricampeonato (2003-2005) do Mundial de Contrarrelógio.
Já Jonathan Breyne foi flagrado em um exame realizado durante o Tour of Taihu Lake (China), competição a qual terminou na 8ª posição. Com apenas 22 anos, o belga era um dos novos contratados da Win-Josan Cycling Team, equipe Continental de seu país, para 2014. Seu antigo time, o Crelan-Euphony, anunciou o fim das atividades após a saída dos patrocinadores.
Ambos ciclistas têm direito a uma análise de uma amostra B.

Vídeo: Teste de torção em quadros de carbono

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Bicicleta de Fabian “Spartacus” Cancellara para a temporada de 2014

Essa daqui é a Trek Domane série 6 que Fabian Cancellara vai utilizar para fazer os adversários sofrerem em 2014. Vejam aqui algumas imagens da bike.
Trek_Cancellara_2014_02
Essas imagens foram feitas pelo site Cycling News da personalizada para Cancellara. A Domane é uma bicicleta feita para encarar as pedreiras das clássicas do início do ano.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Pelotão Pro Tour 2014 confirmado

 

UCI confirma inclusão da Europcar e troca da RadioShack pela T

rek no pelotão Pro Tour, que terá 18 equipes em 2014

Pelotão Pro Tour terá 18 equipes - Foto: Graham Watson
A UCI confirmou as 18 equipes que farão parte do pelotão Pro Tour em 2014. Além dos dez times que já haviam licenças garantidas para a próxima temporada, a entidade máxima do ciclismo confirmou a inclusão das oito demais que demonstraram interesse em renovar ou adquirir a licença da primeira divisão.
A única novidade do pelotão será a Team Europca, que saiu do grupo Pro Continental para o Pro Tour. A licença do time francês é válida até 2015. Outra mudança aprovada pelo Comitê de Licenças da UCI foi a compra da RadioShack pela Trek (EUA).
Confira a seguir os Pro Team de 2014

AG2R La Mondiale (França)
Astana (Cazaquistão)
Argos-Shimano (Holanda)
Belkin (Holanda)
BMC Racing (EUA)
Cannondale (Itália)
Europcar (França)
FDJ.fr (França)
Garmin-Sharp (EUA)
Katusha (Rússia)
Lampre-Merida (Itália)
Lotto-Belisol (Bélgica)
Movistar (Espanha)
Omega Pharma - Quick Step (Bélgica)
Orica-GreenEdge (Austrália)
Sky (Grã-Bretanha)
Tinkoff-Saxo (Dinamarca)
Trek (EUA)
Pro-Continental 2014

Androni-Giocattoli (Itália)
Bardiani - CSF (Itália)
Caja Rural (Espanha)
CCC Polsat Polkowice (Polônia)
Cofidis (França)
Colômbia (Colômbia)
Drapac (Áustria)
IAM Ciclismo (Suíça)
MTN-Qhubeka (África do Sul)
RusVelo (Rússia)
NetApp - Endura (Alemanha)
Novo Nordisk (EUA)
Topsport Vlaanderen (Bélgica)
United Healthcare (EUA)
Wanty -Groupe Gobert (Bélgica)
Yellow Fluo (Itália)
Bretagne - Seche Environment (França)
VIA

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Capacetes: Saiba como escolher e ajustar um.


Capacete
Escolhendo seu capacete
Se você vai comprar um capacete, aqui estão algumas considerações na hora de usar um. As linhas a seguir são uma mistura dos artigos da OCU, Wikipedia e da NHTSA que você pode encontrar em seus respectivos sites.

Como os capacetes são feitos?

Basicamente os capacetes são feitos em duas partes: Uma película protetora de plástico ou carcaça e uma capa (a que envolve a cabeça) de poliestireno expandido.
A película exterior protege o poliestireno do desgaste natural (pelo sol, chuva, granizo e a umidade) e o mantém unido e compacto já que esse material tende a formar pequenas rachaduras.
O poliestireno é o material mais importante do capacete porque é encarregado de absorver o impacto, achatando-se primeiro e rompendo-se depois. A Wikipedia nos conta que os capacetes estão otimizados para ser plenamente efetivos em quedas em uma velocidade de 20 quilômetros por hora que não haja outros veículos.
Se a velocidade é de 50 quilômetros por hora, por exemplo, o capacete fará que o impacto seja o equivalente ao de um tombo a 45 quilômetros por hora, também evitará cortes e hematomas no couro cabeludo (nada insignificante) e distribuirá a força do impacto por uma área maior do crânio. É como dizer que seria a diferença entre receber um golpe com um martelo ou com uma panela.

Há vários tipos de capacetes:

De carcaça dura ou de carcaça suave (também existe sem carcaça mas quase não se fabricam mais). Contra as pancadas são mais eficazes os de carcaça dura mas transpiram muito mais, e seu uso é praticamente inviável quando se está fazendo exercício físico intenso e a temperatura exterior não é abaixo de zero. Os capacetes de carcaça dura são habituais entre os que praticam manobras e outras variedades loucas do ciclismo de montanha.

Podem ser fabricados com a tecnologia in-mold ou não. O primeiro quer dizer que o poliestireno se fabrica diretamente sobre a carcaça exterior como se essa fosse um molde. Assim ambas as peças se encaixam perfeitamente ficando solidamente unidas. A outra forma de fazer os capacetes implica que as peças são fabricadas separadamente e se juntam depois, o que faz do capacete um pouco menos robusto. Atualmente a maioria dos capacetes são fabricados com a tecnologia in-mold.

Qualidade e Preço


Pneus: Quantas libras preciso colocar?



Uma dúvida frequente entre os ciclistas que estão começando, é sobre a pressão dos pneus. A calibragem do pneu depende de muitos fatores, como modalidade, tipo de terreno, tipo do pneu e peso do ciclista. Quando são usados pouco inflados, a área de atrito aumenta, amortece melhor os impactos, mas também pode furar com mais facilidade. Em contrapartida, quando são usados mais inflados, os pneus se tornam mais resistentes a furos, atrito menor com o solo, porém fica mais escorregadio.
Nas mountain bikes é comum usarmos entre 35 e 65 PSI, mas existem exceções como no caso de usar um pneu slick (pneus lisos usados para pedalar em terrenos menos irregulares, como o asfalto) que podem chegar a pouco mais de 80 PSI em uma MTB.
Nas Road bikes (speeds), a maioria usam pneus entre 20mm e 28mm de largura, nesse caso é aconselhável que se use uma calibragem maior, o pneu possui uma camada bem fina e com a calibragem baixa se torna muito mais vulnerável a furos. Usa-se entre 85 e 120 PSI, salvo quando for pneus tubulares que chegam a suportar 200 PSI.
Nos últimos anos o uso das bicicletas urbanas, dobráveis ou não, tem aumentado significativamente. No geral, as bicicletas dobrábeis utilizam rodas 20″ ou 16″, diferente das 26″ tradicionais.
A maior parte das bicicletas são concebidas para rodar na cidade – embora também haja muitas das específicas para montanhas, mas estas levam uma relação diferente de pressão – assim sofrerão menos irregularidades do terreno; também, na cidade é mais fácil que você passe por vidros e outros elementos que podem perfurar o pneu da bicicleta, o que é mais difícil quanto maior for a pressão.
Ao utilizar rodas menores o avanço pode ser mais complicado. Para minimizar esse efeito, os fabricantes ajustam a relação de câmbios ao tamanho das rodas, para que não se note muita diferença ao pedalar sobre uma bicicleta dobrável. Mas os fabricantes também recomendam colocar uma pressão alta nos pneus, já que uma roda com pressão baixa alteraria a força da fricção para maior e seria mais difícil pedalar. Em bicicletas de cidade a pressão deve estar entre 45 e 120 PSI ( dependendo da indicação do pneu ) – diferente dos 35 a 65 PSI (2.5 a 4.5 bares) de uma bicicleta MTB tradicional.