TUDO SOBRE CICLISMO

AMADOR E PROFISSIONAL

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Velocidade: nem mais, nem menos

Aprenda a encontrar seu ritmo ideal nas provas de ciclismo
Confira as dicas elaboradas pelo treinador Kim Cordeiro - Foto: Shutterstock
Definir o ritmo mais adequado para uma competição não é tarefa das mais fáceis, ainda mais para quem está se aventurando pela primeira vez em uma determinada prova. Diversos fatores externos devem ser considerados, como percurso, temperatura, vento, entre outros, além daqueles que não permitem preparação prévia, como o nervosismo pré-prova ou o simples fato de não ter acordado bem no dia. Para auxiliar você nessa tarefa, consultamos o diretor técnico da BK Sports, Kim Cordeiro.

- Uma das formas mais simples para definir o ritmo em uma prova é usar métodos científicos, sendo o teste ergoespirométrico (de VO2 Máximo) o mais utilizado. Por meio dele, é possível determinar os limiares aeróbios do atleta — L1 e L2 —, que indicam a intensidade da atividade com base no consumo de oxigênio durante o exercício.
- Até o L1, o ritmo é tido como confortável. Acima desse limiar, a atividade torna-se mais intensa e é considerada muito forte quando ultrapassa o L2. Nesse último estágio, o exercício passa a ser anaeróbico — o organismo trabalha com déficit de oxigênio e acumula ácido lático, resíduo gerado pela produção de energia que é responsável pela fadiga muscular —, de modo que fica muito difícil manter esse ritmo por um longo tempo, mesmo para atletas mais bem preparados. Assim, o ideal é não ultrapassar o L2, ainda mais em provas longas, para não correr o risco de quebrar antes do final. À medida que o atleta melhora seu condicionamento, esses limiares aumentam, assim como pode aumentar o ritmo.
- Além do teste ergoespirométrico, é possível identificar a intensidade do exercício por meio da frequência cardíaca, utilizando um relógio com monitor. Para isso, é necessário saber a frequência cardíaca máxima (FCM) do atleta. Há uma fórmula básica para se chegar a esse valor, que é subtrair a idade de 220. Depois basta calcular a porcentagem com base no resultado. O ritmo até 40% da FCM é tido como leve, de 40% a 60%, moderado, e de 60% a 85%, forte. Acima de 85%, muito forte. Essa fórmula pode ser eficiente para atletas que não são muito bem condicionados — para os demais, o ideal é uma avaliação mais precisa, como o teste ergoespirométrico.
- Outra forma para chegar ao ideal é tentar encontrar durante os treinos um ritmo que seja forte e suportável para a distância da prova pretendida. Para atletas experientes, que têm maior controle sobre a cadência, esse método é mais fácil de ser aplicado. Já com os iniciantes, que costumam oscilar muito, torna-se mais complicado. O ideal é fazer simulações de velocidade e terreno com base na competição-alvo, e aproveitar os treinos para ir arriscando um ritmo mais intenso, até se encontrar o ideal. Também é importante levar em consideração as variáveis como vento e temperatura, que podem interferir significativamente no ritmo para a prova. Treinar em condições diferentes fará com que você saiba administrar melhor as intempéries, diminuindo as chances de quebrar e não completar o seu desafio.
VIA

Bikes TOP: Ridley Noah 2014 Fast Team Replica. Coisa de Louco!

Essa daqui é a bike Ridley Noah 2014 Fast Team Replica. É o modelo mais top dessa bicicleta. Uma belíssima máquina com avançadas tecnologias de construção.
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O quadro da bike é feito de uma mistura entre diferentes tipos de tramas de carbono. A 50t, 40T e 30T. Coisa que não é muito comum, uma vez que geralmente as bikes usam somente um tipo de carbono em toda a sua construção.
A bicicleta é absolutamente integrada. Tanto o freio dianteiro, quanto o traseiro, o canote de selim e cabeamento interno. Além de ter o formato aero do quadro e ela vem com BB30 press fit, como boa parte das bikes mais novas.
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Uma característica que a Ridley Noah apresenta há alguns anos é o garfo dianteiro cortado. O garfo tem uma fenda que melhora o fluxo de ar pela bicicleta. Se isso faz algum efeito relevante… Sinceramente não sei.
Esse modelo vem equipada com o Campagnolo Record EPS (eletrônico) e rodas Campagnolo Bullet.
Clique aqui para ver o vídeo da bike
 VIA

Café é tão hidratante quanto água, diz estudo

Pesquisadores da Universidade de Birmingham 
dizem que café não desidrata corpo.
Café pode hidratar tanto quanto água, diz estudo - Foto: Shutterstock
Beber algumas xícaras por dia pode ser tão hidratante quanto tomar água. Ao menos é o que aponta um estudo feito por cientistas da Universidade de Birmingham (Inglaterra) e publicado pelo site inglês
"Daily Mail".
No estudo, 50 homens saudáveis tomaram quatro copos de café ou água durante três dias, trocando a bebida ingerida nos demais três dias. Neste período, os voluntários foram proibidos de ingerirem bebidas alcoólicas ou praticar exercícios físicos.
Após isso, foram analisadas amostras de sangue e urina que mostraram que os homens mantiveram-se bem hidratados tanto quando bebiam café quanto água.
Com isso, os pesquisadores da Univerdidade de Birmingham tentam desmistificar estudos da décade de 20 que apontam que tomar café desidrata o corpo. Segundo eles, duas xícaras pela manhã não fazem mal, tampouco são mais diuréticas do que tomar água.
A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar recomenda às mulheres a ingestão de cerca de 2,8 litros de líquido por dia, e para os homens 3,5 litros. Alguns especialistas dizem que o café não pode ser incluído na conta, enquanto outros aconselham que cada xícara de café ou chá pode ser somada à quantidade necessária de ingestão de líquido.
VIA: prologo.ativo.com/

Vídeo de apresentação da equipe Trek Factory Racing

Confira o vídeo com o evento que apresentou a equipe para a temporada 2014; com legendas 

VIA:bikemagazine.com.br

A Canyon de Nairo Quintana: as novas bikes da equipe Movistar

Equipe espanhola trocou a Pinarello pela marca alemã na temporada 2014

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 16:44
Do Bikemagazine
Fotos: reprodução

A Movistar começou a temporada 2014 de bike nova. A equipe espanhola trocou a italiana Pinarello pela marca alemã Canyon.

 
No Tour de San Luis, o campeão colombiano Nairo Quintana venceu, nesta quinta-feira (23 de janeiro) a etapa rainha da competição com um modelo CF Canyon Aeroad.
Na equipe, os ciclistas têm à disposição os modelos Ultimate e os Speedmax Aeroad com Campagnolo Super Record EPS.

Veja a bike de Nairo Quintana





VIA:bikemagazine.com.br

Foi divulgada a lista de equipes que participarão do Tour de France 2014

O Tour de France 2014 vai acontecer entre os dias 05 e 27 de Julho.
E as 22  equipes participantes foram divulgadas.
Tour_2014
18 equipes Pró-Tour
AG2R La Mondiale (Fra)
Astana Pro Team (Kaz)
Belkin – Pro Cycling Team (Ned)
BMC Racing Team (USA)
Cannondale Pro Cycling (Ita)
FDJ.fr (Fra)
Garmin Sharp (USA)
Katusha Team (Rus)
Lampre-Merida (Ita)
Lotto Belisol (Bel)
Movistar Team (Esp)
Omega Pharma – Quick Step Cycling Team (Bel)
ORICA – Green Edge (Aus)
Team Europcar (Fra)
Team Giant – Shimano (Ned)
Team Sky (Gbr)
Tinkoff Saxo (Dan)
Trek Factory Racing (USA)
04 equipes pró-continentais
Bretagne – Séché Environnement (Fra)
Cofidis (Fra)
IAM Cycling (Sui)
Team Netapp – Endura (All)
VIA

Pegando Roda: Resumo comentado (em português) do Tour Down Under 2014

PraQuemPedala
Olá pessoal, aqui está um novo programa que o pessoal  do  PraQuemPedala criou e se chama
 “Pegando Roda”. 
Um resumo comentado das competições do Pro-Tour. 
Para começar, aqui vai o Tour Down Under 2014

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Vídeo: Matéria bem feita pela Veja sobre como funciona o ciclismo de estrada

O ciclismo de estrada pode até parecer um esporte individual mas o segredo de um bom desempenho na categoria está em um exaustivo trabalho em equipe.

Ciclismo de estrada: Todos por um por Veja

Conheça as bikes da equipe Tinkoff-Saxo para a temporada 2014

Equipe Tinkoff-Saxo mostra 

detalhes das bikes que vai usar na temporada

Equipe Tinkoff-Saxo na apresentação da temporada
Do Bikemagazine
Fotos de divulgação
Depois da apresentação do elenco e dos uniformes, foi a vez da equipe Tinkoff-Saxo revelar os detalhes das bikes que Alberto Contador e equipe vão usar na temporada 2014. A apresentação foi nas Ilhas Canárias onde o time faz seus treinos de pré-temporada longe do rigor do inverno continental europeu.
Para as etapas de montanha, o time usa o modelo SL4, de baixo peso e rápida aceleração. Já o modelo Venge é perfeito para as longas etapas planas e para os sprints nas chegadas disputadas e velozes. Todas as bikes e equipamentos como capacete, óculos e sapatilhas passaram por longos testes no túnel de vento da Specialized, em Morgan Hill, na Califórnia.
Além da Venge e da SL4, a equipe também vai contar com o modelo Roubaix própria para as provas com piso irregular e paralelepípedos, como a Paris-Roubaix e as Clássicas de Primavera, realizadas no mês de março. Para as provas de contrarrelógio individual, a bike será o modelo Shiv.

SPECIALIZED TARMAC SL4

A bike do tcheco Roman Kreuziger para 2014: modelo ficou mais rígido a pedido dos atletas para enfrentar duras subidas
O headtube tem um desenho abaulado que cumpre dois propósitos: eliminar peso e aumentar a rigidez da frente principalmente nas curvas fechadas
Os stays traseiros são bem largos ao ponto de ficarem bem pertinhos dos pés quando se pedala. A ideia é tornar a bike mais estável
Tanto a SL4 quanto a Venge são montadas com grupo completo SRAM Red de 22 velocidades
A Zipp deve equipar todas as bikes com guidão, mesa e canote de selim
O selim Prologo Nago Evo CPC. “Confortável e com uma base firme para transferir toda a força do ciclista”
Os ciclistas da Tinkoff-Saxo têm toda a gama das rodas Zipp, do modelo 202 ao 808, dependendo da prova, do terreno e das condições climáticas
A equipe usa os medidores de potência da SRM, equipamento cada vez mais utilizado para coletar dados e ajudar na comparação de resultados obtidos durante treinamentos de estrada e no túnel de vento

SPECIALIZED VENGE

O modelo Venge foi concebido para andar bem em todas condições de terreno, mas sem perder de vista os benefício da aerodinâmica. A bike foi redesenhada para minimizar as torsões laterais. Os componentes são idênticos aos da Tarmac SL4
Os garfos são bem largos, assim como o headtube. A ideia é tornar a bike mais estável e rígida evitando assim as torsões que desperdiçam energia
A equipe utiliza pedais Look Keo Blade e também o modelo Blade Aero, que são leves, aerodinâmicos e oferecem uma boa base de apoio
Os tubos estão ligeiramente mais largos. A mudança trouxe mais firmeza e estabilidade para a bike. O formato dos tubos também mudou. Em vez do tradicional “forma de gota” que faz o ciclista sofrer em condições de vento cruzado, os tubos agora estão mais finos na frente e na parte de trás e mais largos no meio. Segundo a Specialized, a mudança faz o ciclista economizar até 20W a 40km/h
As bikes serão equipadas com pneus Specialized Turbo. A empresa investiu bastante no desenvolvimento de tecnologias para pneus. Eles ficaram mais largos e agora têm 24mm de largura, próprios para rodas Zipp com aros mais largos.

O tamanho correto do quadro

Aprenda a escolher certo o 
tamanho correto da sua bicicleta.
Fotos de divulgação
O perfeito ajuste do ciclista à bicicleta é fundamental para o bom desempenho do conjunto homem-bicicleta. Ambos devem estar perfeitamente adaptados para uma pedalada saudável e prazerosa. A principal medida a ser escolhida é a do tamanho do quadro.
Bicicleta é igual sapato, tem que comprar o quadro com o número certo. Assim como é desaconselhável correr uma maratona com um tênis dois números menores ou maiores, da mesma forma o ciclista deve escolher o tamanho do quadro de sua bike com perfeição.

"A altura do cavalo é a distância das solas  dos pés até a região que 
vai apoiada no selim."
O que determina o tamanho do quadro ideal para um ciclista é a altura de seu cavalo (veja foto). A estatura de um ciclista não é o determinante na escolha do quadro, visto que o comprimento das pernas varia de um ciclista para outro.
E como sabemos o tamanho de um quadro? Alguns quadro trazem  seu tamanho marcado em um adesivo fixado no tubo vertical, mas caso não haja marcação, é fácil descobrir: nas speed basta medir com uma fita métrica o tamanho do tubo vertical desde o centro do eixo do movimento central até o centro da intersecção do tubo vertical com o horizontal. É o que se chama de medida C/C (centro ao centro).
Nas mountain bikes, o procedimento é o mesmo com a diferença que medimos desde o centro do eixo do movimento central até o topo externo do tubo horizontal.
BIKES DE ESTRADA
Existem várias fórmulas e métodos para se determinar o tamanho do quadro de uma bike de estrada. Entretanto, a mais aceita na atualidade é a fórmula desenvolvida pelo engenheiro suíço Wilfried Hüggi, que consiste no tamanho do cavalo x 0,65 cm.
Quando mede seu cavalo?
Para encontrar essa medida, fique descalço, com as pernas ligeiramente afastadas, e vista sua bermuda de ciclista. Encoste-se em uma parede, faça uma marca com um lápis da altura do seu cavalo na parede e meça a altura com uma fita métrica.
O valor encontrado será o tamanho aproximado do quadro ideal para o ciclista. Ex.: Um ciclista que tem o cavalo na altura de 83 cm, deverá se adaptar melhor ao quadro de tamanho 54, já que 83 X 0,65 = ~54.
No Brasil é raro encontrar quadros com numeração ímpar e o jeito é adquirir um tamanho de quadro aproximado. Arredonde esse valor para menor para uma bike mais ágil e esperta, arredonde-o para maior e você terá uma bike mais confortável e estável, boa para os cicloturistas.
Tente primeiro um quadro menor, se após fixar a altura do selim, o canote ficar muito exposto, é melhor então adquirir o quadro imediatamente maior.
                      
                                A ilustração acima é apenas um guia básico.
                          O correto é fazer as medições e os cálculos descritos na matéria
DICAS
Se estiver em dúvida quanto ao tamanho, rode na bike de algum amigo que tenha o quadro do tamanho que você pretende adquirir. Quadros menores são mais ágeis e leves. Quadros maiores são mais estáveis e confortáveis em pavimentos imperfeitos.
Normalmente cita-se primeiro a medida do tubo vertical e depois a do tubo horizontal, exemplo, 54 x 55 cm. Quando vemos apenas uma medida descrita, entende-se como sendo os dois tubos do mesmo tamanho (nesse caso, chamado de quadro quadrado).
Para medir o tamanho de um quadro sloping – aqueles com o tubo horizontal inclinado para trás, como por exemplo nas Giant TCR – despreze a sua inclinação. Tire a medida com a fita métrica paralela ao chão.
A altura é o mais importante no quadro. O comprimento pode ser ajustado trocando-se a mesa. O mercado oferece opções de mesa que vão dos 7 aos 14 cm, com incrementos de 0,5 em 0,5 cm.
Atenção: alguns canotes de selim têm marcações que indicam o limite de regulagem. Não ultrapasse os limites! Se na sua bike esses limites ficarem expostos é sinal evidente que a bike está pequena para você.
MOUNTAIN BIKES
Nas mountain bikes, o tamanho do quadro é expresso geralmente em polegadas (já que a modalidade nasceu nos Estados Unidos) e além disso, os quadros de mountain bikes devem ser menores que os de speed para terem mais agilidade nas trilhas.
O que fazer então? Existe uma regrinha norte-americana que ensina o seguinte: Encontro a altura do seu cavalo, transforme em polegadas e então subtraia 14. Pronto! O resultado é o tamanho do quadro para mountain bike.
Exemplo: 83cm : 2,54 = 32,67 polegadas. Subtraindo 14 de 32,67 temos o valor 18,67 polegadas. O quadro a ser escolhido, seria então um de 18.5.
NOVA NUMERAÇÃO
Atualmente, muitas marcas utilizam a numeração S, M, L, XL (como em roupas) em vez da numeração em polegadas ou centímetros. A primeira speed a adotar este sistema foi a taiwanesa Giant, depois outras adotaram o método, entre elas as mountain bikes da Scott.
A tendência é que cada vez mais os quadros se tornem menores e o canote de selim e a mesa se torne mais comprida, diminuindo assim o tamanho do quadro e conseqüentemente o peso do conjunto.
No Brasil, a maioria das bicicletas são produzidas no tamanho intermediário (17 ou 18) para satisfazer à maioria da estatura de nossa população. Certifique-se do tamanho que você necessita para não comprar um quadro que não é adequado a você. Previna-se também contra maus vendedores que se preocupam em empurrar peças que ele tem em estoque. Pesquise em pelo menos três lugares diferentes antes de fechar negócio. Se em sua cidade você só tem uma loja de bicicletas, viaje para uma cidade pouco maior e continue a pesquisa.
Lembre-se: o quadro é o componente principal de uma bike e na maioria das vezes, o mais caro também. Escolha bem para não ter que trocar depois!
Última dica: Se você procura uma boa bicicleta, que se adapte bem ao seu corpo, evite comprá-la em supermercados. Bicicletas devem se adquiridas em lojas especializada, que tenham um pessoal treinado para atender bem e esclarecer as dúvidas dos clientes.
Fonte: bikemagazine.com.br

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Mulher também sabe fazer Back Flip de MTB

A pilota de Dirt Jump, Gemma Corbera, realizou um back flip de mountain bike perfeito no Bike Park de La Poma, em Barcelona. A espanhola é uma das grandes promessas do ciclismo extremo no país. Confira o vídeo.


Fonte: pedal.com.br

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Freeride com Bernado Cruz e Stevie Smith pelos cenários do Brasil

Veja vídeo com os bikers em passeio por trilhas brasileiras.

Fonte: bikemagazine.com.br

França quer pagar para quem for ao trabalho pedalando

uma das ciclovias que compõem os atuais 371 quilômetros de vias cicláveis existentes em Paris. Crédito: Wikimedia Commons
Uma das ciclovias que compõem os atuais 371 quilômetros de
vias cicláveis existentes em Paris
Com diversos sistemas de bicicletas públicas que serviram de exemplo ao mundo 
todo, como em Paris e Lyon, a França está a ponto de obter mais um avanço no
 setor da ciclomobilidade:
o Ministério do Transporte francês anunciou a intenção de subsidiar
trabalhadores que
forem de bicicleta ao trabalho.
A proposta, encabeçada pelo ministro Thierry Mariani, a exemplo de outros países que já adotam a prática, como
 a Bélgica, visa pagar a cada ciclista 21 centavos de euro por quilômetro percorrido no trajeto de casa ao trabalho.
 O valor será repassado pelas empresas em troca de isenções fiscais. A estimativa do governo francês é de que 
a medida represente uma economia de 5,6 bilhões de euros na área de saúde, em contrapartida a despesas de 
20 milhões de euros com o projeto.

O Vélib, de Paris, é um dos sistemas de bicicletas públicas pioneiros no mundo. Crédito: Wikimedia Commons


O incentivo apresentado integra um programa amplo de melhoria das condições de transporte dos usuários de
 bicicleta nas cidades francesas, incluindo também 
iniciativas como a construção de bicicletários e
 paraciclos em pontos estratégicos como estações 
de trem, bonde, e terminais de ônibus, além de medidas
 de segurança para coibir furtos e roubos. 
O anúncio, porém, sofreu questionamentos de 
ativistas do segmento, que pleiteiam a obrigatoriedade
 do subsídio para todas as empresas francesas, já 
que, por enquanto, a adesão 
ao programa não é obrigatória.

Ações constantes

O ministro Mariani também apontou que outras medidas estão em estudo, como a modificação
das regras de circulação para permitir que os ciclistas avancem o semáforo vermelho quando
virarem à direita, além da construção de mais ciclovias. Estimativas apontam que, se cada
europeu pedalar 2,6 quilômetros por dia em vez de usar um carro, haveria uma redução
aproximada de 15% das emissões de gás carbônico provocadas pelo uso de veículos motorizados.
Cidades como Paris contam, atualmente, com uma ampla gama de serviços públicos destinados
 a favorecer o transporte por bicicleta. O próprio site da Prefeitura parisiense conta
com um portal interno para esclarecer dúvidas tanto dos munícipes quanto dos turistas, com
 mapas, roteiros, simuladores de trajeto e dicas diversas sobre turismo e a conduta do
ciclista na via.
Fonte:vadebike.org

A condenação do motorista que atropelou Márcia Prado

Márcia Regina de Andrade Prado era uma ciclista experiente, que sabia como pedalar em segurança nas ruas. No dia 14 de janeiro de 2009, circulava na Av. Paulista, na mão correta, ocupando o espaço que lhe é de direito, quando um motorista de ônibus tirou sua vida covardemente.
Mesmo estando na faixa da direita, em uma avenida com três pistas disponíveis para ultrapassagem, o motorista escolheu passar demasiadamente perto. Muito provavelmente, ao fazer o que chamamos de “fina educativa” (passar perigosamente perto para ensinar o ciclista a não pedalar na rua), o ônibus tocou o guidão da bicicleta de Márcia, que caiu entre as rodas do veículo pesado sem a menor chance de escapar.

Condenação

O motorista Márcio José de Oliveira (que, por ironia do destino, tem nome semelhante à de sua vítima) teve vários advogados atuando em sua defesa, mas ainda assim foi condenado pelo crime de trânsito que cometeu – art. 302 do Código de Trânsito Brasileiro, “praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor”.
“A própria descrição do réu e a dinâmica dos fatos revelam sua culpa”, diz o texto da sentença, emitida em julho de 2013, quatro anos e meio depois do ocorrido. ”Seja por manobra abrupta, seja por ter resvalado no guidão da ciclista, o réu foi determinante com sua conduta para o desfecho fatal e sua imprudência ficou patente.”
O motorista do ônibus foi condenado a 3 anos, 6 meses e 20 dias de detenção, “ficando suspensa sua habilitação para dirigir veículo automotor no mesmo intervalo.” Entretanto, por estarem presentes as condições previstas no art. 44 do Código Penal, sua pena privativa de liberdade foi substituída por “prestação de serviços à comunidade, por igual período, mais 10 dias multa.”
Entretanto, o juiz considerou que esses serviços comunitários não poderiam ser em projetos ligados a cicloativismo, como pediu o promotor. “A dor pelo óbito causado, bem como a pena ora aplicada, inclusive com suspensão de habilitação a impedir que o réu, já com 57 anos, continue exercendo sua profissão, são mais que suficientes para lhe despertarem a consciência da necessidade de respeito ao ciclista no trânsito.” E completa: “a frequência em cursos de convivência com o ciclista apenas infligiria sofrimento e constrangimento inúteis ao réu.”
A sentença está em um link nesta página (clique em “listar todas as movimentações”, depois em “sentença de condenação”).

Mude de faixa

A bicicleta é reconhecida como veículo pelo Código Brasileiro de Trânsito, com direito de trafegar e prioridade sobre os automóveis (art. 58). Os demais veículos são obrigados a ultrapassar a uma distância de um metro e meio, que equivale a trocar de faixa, como medida de segurança (art. 201). Isso visa garantir que o ciclista não será atropelado, mesmo que caia sozinho.
Ao ver alguém em uma bicicleta, lembre-se que ali está uma pessoa como você, com família e amigos. Pode ser o amor da vida de alguém, um filho querido, um pai ou mãe de uma criança esperando em casa. Mude de faixa, para passar a uma distância segura. Se isso não for possível, aguarde o momento em que isso possa ser feito com segurança. Obrigado por ser um bom motorista.
Ciclistas são pessoas, não obstáculos.
Fonte:vadebike.org

Qual é a nova cara da 3a idade?

No Brasil considera-se 3a idade as pessoas acima de 60 anos. Mas diga aí: você realmente acha que uma pessoa de 60 anos (ou até mesmo de 70, 80 anos!) deve ser representada por aquela plaquinha de uma pessoa encurvada com uma bengala e as mãos nas costas? Foi com essa pergunta em mente que surgiu o movimento Nova Cara da 3a idade.
E no meio de tantos assuntos para eles trabalharem, surgiu a bicicleta! Sim, a bicicleta é um ótimo instrumento para rejuvenescer e mostrar que não tem idade para começar a pedalar. Por isso, o Bike Anjo, junto com esse movimento incrível realizou a EBA especial da Nova Cara da 3a Idade!!
Confira o vídeo desse momento emocionante e inspirador:

             
Fonte: bikeanjo.com.br

Belkin apresenta equipe e pedala com os fãs na Holanda

Fonte: bikemagazine.com.br

Confira vídeo do evento realizado nesta segunda-feira (20 de janeiro)
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 15:51

Apresentação da temporada 2014 da Belkin
Do Bikemagazine
Foto de divulgação
A Belkin Pro Cycling apresentou nesta segunda-feira (20 de janeiro) a equipe para a temporada 2014. Segundo o manager Richard Plugge, o objetivo do time holandês, além do Tour de France, é conquistar as clássicas.
Com os novos uniformes verde e preto e, a partir de agora, com bikes Bianchi, a equipe respondeu a perguntas de espectadores on-line, com Robert Gesink e os outros ciclistas que estão na Austrália para o Tour Down Under conectados com a apresentação via internet, realizada no Institute for Sound and Vision, em Hilversum, na Holanda.
A Belkin venceu 39 corridas em 2013 e, no Tour de France, Bauke Mollema e Laurens Ten Dam brilharam. Mollema terminou em 6º na geral e, depois, foi vice no Tour da Suíça.
Após a apresentação, os ciclistas ainda deram outras entrevistas e depois saíram para uma pedalada com os fãs, em evento organizado via Twitter.
Apresentação da equipe:



Lucas de Borba é o Rei da Montanha Four-X 2014


Catarinense superou estrangeiros e levou a coroa no masculino nesta manhã, na pista do 
Ski Mountain Park. No feminino, vitória da paulista Julia Santos
Pódio masculino Crédito: Sergio Shibuya O título de Rei da Montanha Four-X de 2014 foi para Santa Catarina. Lucas Eduardo Alves de Borba, da cidade de Ibirama, não se importou com os destaques nacionais e estrangeiros e venceu a disputa, realizada na pista do Ski Mountain Park, em São Roque (SP). O piloto completou os 370 metros do percurso de downhill com o tempo de 33seg652, com diferença de 1seg152 para o segundo colocado, o equatoriano Alejandro Ortiz. A terceiro posição foi de Doron Cattoni, de Timbó (SC) e último vencedor da prova, em 2007, com o tempo de 35seg110, enquanto o quarto lugar ficou com Silvio César Felix Junior, de Palhoça (SC), com 36seg115. No feminino, que reuniu apenas brasileiras, a conquista foi da jovem Julia Alves dos Santos, de 17 anos e natural de Americana (SP). Ela, que é a atual campeã brasileira de downhill, marcou o tempo de 37seg832 na bateria final. O vice-campeonato ficou com Luana Oliveira, de Itu (SP), com o tempo de 39seg948, vindo em seguida Patrícia Loureiro, de São Paulo, 40seg119, e Bruna Ulrich, de Ibirama (SC), 41seg349. A chave final do Rei da Montanha Four-X 2014 movimentou o domingo ensolarado no belo Ski Mountain Park. De volta ao calendário, o evento reuniu os melhores pilotos do país, no masculino e feminino, além destaques de outros três países - Portugal, Chile e Equador, totalizando 140 pilotos. Na sexta e no sábado, eles participaram de três eliminatórias para a definição dos 32 finalistas, incluindo 16 pré-selecionados. Segundo tempo do dia na descida de sexta e líder no sábado, Lucas de Borba acabou confirmando no domingo o bom momento no torneio. Ele foi superando seus adversários até chegar à bateria final, ao lado do equatoriano Ortiz e dos também catarinenses Doron Cattoni e Silvio César. Com um boa largada, fundamental neste tipo de prova, ele abriu a vantagem necessária para garantir a vitória e o título de 2014. "Estou muito feliz e não poderia ser diferente. Enfrentar tantas feras e ainda vencer é tudo de bom", declarou o campeão, de 18 anos. "Escolhi bem a bike, mas o importante foi ter feito uma boa preparação para este evento. Largar bem em uma pista tão técnica, com poucos pontos de ultrapassagem, foi fundamental. Estão todos de parabéns", completou. Para o vice-campeão, Alejandro Ortiz, o brasileiro é uma revelação. "Trata-se de um bom piloto, uma revelação. Tenho certeza que ele vai brilhar muito", afirmou. "Gostei muito de ter vindo aqui e espero voltar. Os organizadores estão de parabéns", finalizou o piloto, de 25 anos, um dos destaques no esporte no circuito internacional. Julia Santos leva a melhor no feminino Com a presença de 15 ciclistas, a chave feminina também foi uma atração. Afinal, participaram os principais nomes da modalidade no país, que se empenharam muito para conseguir o topo do pódio. Esse mérito, entretanto, coube ã Julia Alves dos Santos, vencedora do Campeonato Brasileiro no ano passado, que deixou para trás feras como Luana Oliveira e Bruna Ulrich, destaques nacionais. "Vencer uma bateria tão forte, com tanta gente boa, é motivo para estar muito feliz. Estou surpresa com isso, mas também animado pelo resultado expressivo. Minha base no BMX foi importante para superar esse desafio", disse a campeã, que pratica descida de montanha há dois anos. "Agora é seguir trabalhando para conquistar outros feitos importantes", concluiu.

Resultados - Baterias Finais Masculino
1) Lucas Eduardo Alves de Borba (Ibirama/SC/Brasil), 33seg652
2) Alejandro Ortiz (Ambato/Equador), 34seg804
3) Doron Cattoni (Timbó/SC/Brasil), 35seg110
4) Silvio César Felix Junior (Palhoça/SC/Brasil), 36seg115

Feminino
1) Julia Santos (Americana/SP/Brasil), 37seg832
2) Luana Oliveira (Itu/SP/Brasil), 39seg948
3) Patrícia Loureiro (São Paulo/SP/Brasil), 40seg119
4) Bruna Ulrich (Ibirama/SC/Brasil), 41sg349

O Rei da Montanha Four - X é uma realização e organização da Globo e Yescom, com patrocínio de Rexona, Caixa, Sedex e Camisinhas Olla e promoção e transmissão do TV Globo, Canal SporTV, Esporte Espetacular, GloboEsporte.com e EuAtleta.com. O apoio é da Água Schin, Montevérgine, Café 3 Corações, Bicicletas Bianchi e Penks Roupas e Acessórios, com apoio especial da Prefeitura de São Roque e Ski Mountain Park. A supervisão técnica é da CBC e FPC.
Fonte: MBraga

Marcel Kittel vence o 1º sprint da temporada na Austrália

Prova de criterium em Adelaide abriu a programação do Tour Down Under
Publicado em 19 de janeiro de 2014 às 16:57

Greipel e Kittel no sprint da People’s Choice Classic 2014
Do Bikemagazine
Foto de divulgação
Os alemães Marcel Kittel (Giant- Shimano) e Andre Greipel (Lotti-Belisol), dois dos mais festejados sprintistas do pelotão Pro Tour, tiveram seu primeiro duelo da temporada 2014 neste domingo (19 de janeiro) em Adelaide, na Austrália, na prova de criterium de 50km People’s Choice Classic. Kittel levou a melhor e garantiu para a nova equipe o primeiro pódio de 2014.
“Eu sou um velocista e estou sempre motivado. Não importa se é janeiro ou outubro, hoje eu tive boas pernas e a equipe foi incrível, então foi ótimo conseguir a vitória. A primeira corrida da temporada é sempre complicada, é sempre um pouco de espera para estar na posição perfeita. E eu estava na posição perfeita para meu sprint”, declarou o vencedor.
Kittel marcou o tempo de 1h04min34s na prova realizada como abertura do Tour Down Under, que começa nesta terça-feira (21 de janeiro). A competição é disputada em um circuito de rua de 2 quilômetros, no qual os ciclistas dão 25 voltas. Uma queda atrapalhou os planos e derrubou vários competidores na 6ª volta. Um dos atingidos foi Giovanni Visconti (Movistar), que foi retirado de ambulância.
OS CINCO PRIMEIROS
1 – Marcel Kittel (Ale) Giant-Shimano 01:04:34
2 – Andre Greipel (Ale) Lotto-Belisol m.t.
3 – Caleb Ewan (Aus) UniSA m.t.
4 – Christopher Sutton (Aus) Team Sky m.t.
5 – Jose Joaquin Rojas (Esp) FDJ m.t.
Melhores momentos:

Fonte: bikemagazine.com.br

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Vídeo: Equipe Omega-Pharma se preparando para 2014

Uma das equipes mais vitoriosas, se não a mais vitoriosa de 2014, Omega-Pharma Quick Step, mostra imagens de seu treinamento de base e o elenco para 2014

Nova belíssima bike Merida Reacto Evo da equipe Lampre-Merida

Essa daqui é a nova bicicleta da equipe Lampre-Merida, que foi batizada de Reacto Evo. É a primeira bike de ciclismo de estrada realmente “aero” da Merida.
Merida_Lampre_Reatco_Evo

Essa será a bike utilizada pelos ciclistas da Lampre na temporada de 2014. E a empresa fabricante fez uma versão da bicicleta exclusiva para o atual Campeão Mundial, o português Rui Costa.

Foto: Bettini

Foto: Bettini
Vejam as especificações da bike
  • Quadro MERIDA Reacto EVO BB386 
  • Cor Special Design Team LAMPRE-MERIDA 
  • Garfo MERIDA Superlite-S taper 
  • BB BB386 com adaptador Shimano BB
  • Freios Shimano Dura Ace com direct mount na frente e atrás 
  • Corrente Shimano Dura Ace 11s 
  • Coroas Shimano Dura Ace 11s 
  • Câmbio dianteiro Shimano Dura Ace Di2 
  • Câmbio Traseiro Shimano Dura Ace Di2 11 
  • Roda Livre Shimano CS-9000 11s 
  • Fita MERIDA Road Pro “TEAM”, microfiber 
  • Guidão FSA K-Force Ergo OS 
  • Mesa FSA OS-99 CSI 
  • Caixa de direção FSA semi-integrated com tampa de baixo perfil 
  • Pedal Shimano SPD-SL 
  • Rodas Fulcrum Racing Light tubular, 50mm carbon tubular 
  • Selim San Marco Concor  com trilhos de Carbono 
  • Presilha do selim MERIDA Carbon clamp com Ti-bolt 
  • Canote de selim FSA K-Force Lite SB25 27, 2/350mm 
  • Passador dianteiro Shimano Dura Ace 2 Di2 
  • Passador traseiro Shimano Dura Ace 11 Di2 
  • Pneus Continental Competition 22 Allround Pro Ltd Tubulares 
  • Suporte de garrafinha Elite  
Fonte: praquempedala.com.br

Vídeo: Pense num moleque que alucina no Downhill! Olha a velocidade e os voos que ele dá!

Galera, dá uma olhada no que o Remy Metailler aprontou em Whistler no Canadá! 
O moleque manda muito!

Vídeo: Vejam como as equipes profissionais lavam as suas bikes após as cor

Esse vídeo foi feito pela BMC, mostrando a lavagem feita depois de cada corrida e etapa que é feita nas bikes.
Preciso arrumar essas ferramentas que os caras usam para lavar a bike!

Acho que exageraram… Roupa da equipe Sky para contra-relógio é quase toda transparente…

Convenhamos que os corpos esquálidos dos ciclistas profissionais estão longe de ser um modelo de beleza… E a Rapha, fabricante das roupas da Sky fez um macacão de contra-relógio transparente para a equipe em 2014.
Froome
Chris Froome postou uma na internet com a seguinte frase:
 Os “skin sutis levaram os ganhos marginais para um outro nível”…
A únicas partes que não são transparentes são as dos “países baixos”…
 Mas o resto…
Vai espantar a audiência do ciclismo!