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AMADOR E PROFISSIONAL

sexta-feira, 28 de março de 2014

Conheça o freekeh, grão de alto valor nutritivo

Muito consumido em países árabes, freekeh vem ganhando espaço no prato dos brasileiros.

Freekh é indicado para controle do colesterol e diabetes - Foto: Shutterstock
À primeira vista é possível confundi-lo com arroz integral, dada a sua aparência graúda. Mas o freekeh, na verdade, é um grão de trigo originário da Síria, colhido, seco e tostado antes de amadurecer, processo que faz com que ele preserve um alto valor nutritivo — superior ao maduro. Assim como a quinoa — outro supergrão —, o trigo verde é rico em proteínas e fibras, porém tem a vantagem de ser mais barato e também mais saboroso — é levemente defumado e amendoado, enquanto a quinoa tem um sabor mais amargo.
É por conta dessa combinação — valor nutritivo, preço e sabor agradável — que o freekeh tem ganhado cada vez mais espaço no prato dos brasileiros. Para se ter uma ideia, 100 g de freekeh contêm cerca de 16 g de fibras e 12 g de proteínas, enquanto a mesma quantidade de quinoa apresenta em torno de 5 g de fibras e 14 g de proteínas. Já em relação ao arroz integral, o trigo verde tem quatro vezes mais fibras e também supera os 8 g de proteína.
Segundo a nutricionista Erika Alvarenga, especialista em exercício e saúde pela Universidade de São Paulo (USP), a alta concentração de fibras faz com que o supergrão tenha baixo índice glicêmico. Ou seja, sua digestão é lenta, diminuindo a concentração de açúcar (insulina) no sangue e evitando o acúmulo de gordura corporal. “Por isso ele é indicado para controle do colesterol e do diabetes, assim como para quem quer perder peso, por conta da sensação de saciedade que proporciona”, sugere a nutricionista, acrescentando que o freekeh possui amido resistente, prebiótico que auxilia no bom funcionamento intestinal.
Ela ressalta que o trigo verde também é muito benéfico para atletas. Além da alta quantidade de proteínas, que atua na reconstrução muscular — e faz dele uma excelente fonte principalmente para vegetarianos —, ele dispõe de minerais como cálcio, ferro e potássio, que são fundamentais para quem pratica atividade física intensa. “Esses micronutrientes participam diretamente da produção de energia, além de fortalecerem o sistema imunológico”, salienta Erika. A única restrição em relação ao grão, segundo a nutricionista, é o fato de que ele contém glúten, portanto não é indicado para quem sofre de intolerância a essa proteína.
Matéria publicada na revista VO2 Bike #102; Confira na edição dicas de receitas com o freekeh.

sexta-feira, 21 de março de 2014

GLICOFAST- Recuperação rápida de Hipoglicemia





GLICOFAST pode ser utilizado em todas as situações que seja necessário um dose de energia, de

 maneira rápida e prática,  principalmente por Diabéticos em episódios de hipoglicemia.

 Os diabéticos devem reconhecer corretamente os sinais de hipoglicemia e trata-la rapidamente.

GLICOFAST é indispensável nestas situações.

 Tenha sempre com você e esteja preparado para episódios de hipoglicemia que podem ocorrer a qualquer

momento.

 A tabela abaixo indica, estimativamente, a relação entre a quantidade de pastilhas ingeridas, a elevação da

 glicemia (mg/dl) e o peso corpóreo. A Informação da tabela trata-se de um sugestão de uso, pois, os valores

 podem variar em função da quantidade e tipo de insulina utilizada e o seu Fator de Sensibilidade a Insulina (FS).

Se você não sabe o seu, fale com seu médico.


AS SUGESTÕES MOSTRADAS AQUI NÃO SUBSTITUEM AS ORIENTAÇÕES DE SEU MÉDICO

– EM CASO DE DÚVIDAS, FALE COM SEU MÉDICO.

GLICOFAST-  Energia Instantânea:

CICLISMO, TRIATLHON, MARATONA, entre outros, são esportes que demandam muita energia.

 Com tanto esforço extenuantes por longos períodos de tempo, é natural que se tenha uma queda do nível de

 glicose no sangue (hipoglicemia), e é exatamente neste momento que GLICOFAST faz a diferença, pois

provê uma dose extra de energia de forma confiável e natural, de forma que você volte a sua melhor performance

rapidamente. GLICOFAST é ideal, pois é fácil de ser consumido (basta chupar a pastilha), por isso, não pesa

em seu estômago. Além disso, a sua rápida absorção traz os benefícios rapidamente, exatamente o que você

 precisa durante a prova ou treinos.

Você pode ingerir uma ou duas pastilhas de GLICOFAST sempre que sentir que seu nível de energia está baixo

 ou em alternância com o uso de Géis de Carboidrato.

Cada pastilha contém 3 gramas de dextrose em tubos com 10 pastilhas. Sabores limão, menta e morango.
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Escaladores da elite disputam 25 subidas na Volta da Catalunha

Alberto Contador, Chris Froome, Nairo Quintana e Rigoberto Uran estão na disputa da prova na Espanha

Nas alturas da Volta da Catalunha: edição de 2014 tem 25 subidas categorizadas
Nas alturas da Volta da Catalunha: edição de 2014 tem 25 subidas categorizadas
Do Bikemagazine
Foto de divulgação
O 5º round da temporada World Tour 2014 coloca os mais recentes campeões da elite do ciclismo lado a lado na 94ª edição da Volta da Catalunha, na Espanha, que começa nesta segunda-feira (24 de março). O espanhol Alberto Contador (Tinkoff-Saxo) chega embalado pelo tridente da Tirreno-Adriático e o colombiano Carlos Betancur (Ag2r-LaMondiale) pela vitória na Paris-Nice.
Chris Froome (Sky) também está confirmado. Bradley Wiggins, que estava escalado, não vai mais disputar a prova, segundo informou a equipe em comunicado nesta sexta-feira (21 de março). Não será dessa vez que vamos assistir ao enfrentamento desses dois.
No pelotão que fala espanhol estão também Joaquim Rodriguez (Katusha), campeão da prova e vice no ano passado e os colombianos Nairo Quintana (Movistar) e Rigoberto Uran (OmegaPharma-QuickStep), dois favoritos (sempre) nas montanhas.
O campeão de 2013, Daniel Martin (Garmin-Sharp), vai defender o título, com o companheiro de equipe Chris Horner, campeão da Volta a Espanha do ano passado, ao lado. Na Belkin, comparecem Laurens ten Dam e Wilco Kelderman e, na BMC, estão Sammy Sanchez e Tejay van Garderen.
Ponto mais alto da competição leva o pelotão a 2.200 m de altitude
Ponto mais alto da competição leva o pelotão a 2.200 m de altitude
A Volta da Catalunha tem 7 etapas na estrada e é ideal para escaladores mostrarem seu talento. Na edição 2014, são 25 subidas classificadas e duas etapas com final no alto dos Pirineus.
Pelo terceiro ano seguido, a corrida sai de Calella, para 169,7 km de percurso, com subidas duras nos últimos 40 quilômetros. A segunda etapa, de 168 km, com chegada em Girona, também apresenta subidas no final, mas não tão brutas quanto as do dia anterior.
Na terceira etapa o cenário fica mais árduo, com 162,9 km de percurso para o alto, com subida categoria 1 em La Molina. Depois, na 4ª etapa, a etapa rainha leva o pelotão a 2.200 metros acima do nível do mar na subida hors catégorie Vallter 2000, o ponto mais alto da competição.
A 5ª etapa é semelhante ao início da prova, com subida no trecho final, e a 6ª etapa é ideal para os velocistas, especialmente pelos 55 quilômetros finais de descida. A Volta da Catalunha termina com uma etapa de 120,7 km em Barcelona, em duro circuito que inclui oito subidas ao topo do Montjuic no final.
Visite o site oficial

Ferro e Cálcio: Fundamentais mas incompatíveis

Saiba como incluí-los adequadamente em sua dieta

Ferro e cálcio são essenciais para mulheres atletas - Foto: Shutterstock
O ferro e o cálcio são dois minerais fundamentais para o bom funcionamento do organismo. O primeiro, encontrado em carnes, aves, feijões e folhosas verdes, auxilia no transporte de oxigênio para as células e na função musculoesquelética. Já o segundo está presente no leite e em seus derivados, sendo importante para a regulação da pressão e do ritmo cardíaco, contração muscular e fortalecimento dos ossos.
Em se tratando de atletas e mulheres, o consumo desses micronutrientes é ainda mais essencial. Isso porque os praticantes de atividade física intensa têm um gasto energético elevado, o que requer maior aporte desses minerais. Já em relação às mulheres, essa carência é naturalmente superior em razão da perda de ferro na menstruação e da necessidade de cálcio para prevenir a osteoporose na menopausa.
Porém, quando consumidos juntos, o cálcio e o ferro não são aproveitados adequadamente, pois competem entre si na absorção pelo organismo. Nutricionista especializada em fisiologia do exercício pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Vanessa Grigoleto Pimentel explica que isso ocorre por conta da biodisponibilidade dos alimentos. “A biodisponibilidade condiz com a quantidade de nutrientes absorvidos pelo organismo, sendo positiva ou negativa de acordo com as combinações entre alimentos consumidos juntos ou nutrientes contidos em um mesmo alimento.”
O consumo de leite e derivados próximo a refeições ricas em ferro — principalmente se forem fontes de origem vegetal, como leguminosas, vegetais verde-escuros e
beterraba — faz com que o mineral seja subaproveitado. “No entanto, existem também as combinações positivas. Fontes de vitamina C (laranja, limão, abacaxi, acerola,
tomate) consumidas com fontes de ferro melhoram a absorção do mineral. O mesmo acontece em relação à vitamina D e o cálcio”, acrescenta Vanessa.
Matéria publicada na revista VO2 Bike, edição 102. Confira na edição dicas de combinações que potencializam a absorção desses micronutrientes.

Plano B para os dias de treino

Mantenho o ritmo fazendo uso do bom e velho rolo para pedalar

Confira séries para manter o ritmo - Foto: Shutterstock
Enfim chegou o verão, trazendo com ele não só o calor, mas também as chuvas que costumam atrapalhar os treinos. Nessas horas, para não perder o condicionamento, vale a pena lançar mão do rolo de pedalar. Treinador da NatalTRI Assessoria Esportiva, Cid Barbosa explica como o exercício pode ser eficiente e agradável – e ainda sugere algumas séries para manter o ritmo.
Treino 1 (30 minutos)
10’ de giro leve entre 50%-75% da fcm c/ 90-110 rpm
3’, sendo 15” na frequência máxima c/ 15” de descanso parado
2’ de giro para recuperar entre 50%-65% da fcm
3’, sendo 15” na frequência máxima e 15” de descanso parado
2’ de giro para recuperar entre 50%-65% da fcm
10’ de giro leve entre 50%-75% da fcm c/ 90-110 rpm
Treino 2 (30 a 45 minutos)
10’ de giro entre 50%-75% da fcm, variando a cadência
5 x 1’ com cada perna entre 80-85 rpm
10’ de giro entre 50%-75% da fcm, variando a cadência
Treino 3 (1 hora e 15 minutos)
10’ de giro entre 50%-75% da fcm c/ 90-110 rpm
5 x 30” com cada perna entre 80-85 rpm
5 x 30” de giro entre 80%-90% da fcm c/ 1’30’’ de giro
entre 50%-65% da fcm
5 x 3’ de race pace entre 80%-85% da fcm c/ 2’ fácil,
entre 70%-75% da fcm
15’ de big gear a 80% da fcm e rpm menor que 75
10’ de giro leve entre 50%-75% da fcm c/ 90-110 rpm
Treino 4 (45 minutos a 1 hora)
Manter uma cadência constante de 90 rpm e trabalhar bem o ato de empurrar e puxar o pedal, com uma frequência cardíaca entre 75%-85% da fcm.
Treino 5 (2 horas)
20’ de giro leve entre 50%-75% da fcm c/ 90-110 rpm
5 x 30” entre 80%-90% da fcm c/ 1’30” de giro
entre 50%-65% da fcm
20’, sendo 45” forte (+80% da fcm) e 15” leve (–75% da fcm)
Eficiente e Divertido
Esse tipo de treinamento é ideal para melhorar a eficiência e a potência da pedalada. Realize alguns educativos, como pedalar com uma perna só, ou faça treinos intervalados, que o ajudarão a ganhar força. E já que você não terá de se preocupar com o trânsito, pedale ouvindo música ou assistindo a algum vídeo. Além de deixar o treino mais animado, pode ajudar na manutenção do ritmo — no caso da música. Porém, é importante que isso não o distraia a ponto de perder o foco no
exercício, principalmente quando for um treino específico, que exige maior atenção, diferentemente de um giro leve ou de uma recuperação ativa.
Prós e contra
Embora não reproduza as mesmas condições da estrada — como a resistência do vento, o atrito com o solo e as mudanças de revelo, entre outras —, o treino no rolo possibilita exercícios específicos e controlados, que também proporcionam ganhos fisiológicos, além da vantagem de o ciclista estar mais seguro do que pedalando na rua, entre os carros.
Cuidados
É importante controlar o tempo e a intensidade, pois em uma atividade indoor a temperatura corporal geralmente aumenta mais que na estrada, o que acelera o processo de desidratação e eleva a frequência cardíaca. Por isso, é importante ter cuidado com a hidratação e monitorar os batimentos cardíacos para que a prática seja feita na
zona de treinamento ideal. Procure ainda realizar o exercício no local mais arejado possível e deixe sua bike nivelada para não sentir desconforto ao pedalar.
Matéria publicada na revista VO2 Bike 100, janeiro/14

A primeira monumental do ano

Após edição épica com chuva e neve, Milan-San Remo volta ao seu perfil mais tradicional; Sprinters são os favoritos
Mau tempo retirou as subidas do Milan-San Remo deste ano - Foto: Graham Watson
Finalizadas as disputas do Paris-Nice e Tirreno-Adriatico, o mundo do ciclismo se prepara para  a primeira grande clássica do ano (corridas de um dia). Acontece no próximo domingo (23) a Milão-San Remo (Itália), uma das cinco monumentais do esporte.
Após uma edição que ficou marcada pelas condições climáticas desfavoráveis (chuva e neve), para este ano a organização acabou de última hora retirando a montanha Pompeiana , que ficaria perto da meta final, devido às condições ruins da estrada. Some-se a isto a também ausência da subida de Le Manie e teremos em teoria uma corrida mais propícia a sprinters, retornando ao seu perfil mais tradicional e semelhante ao de 2007 (vitória de Oscar Freire).
No total, a Milão-San Remo terá longos 291 km e novamente a expectativa de chuva. Mas a disputa deve mesmo se concentrar nos últimos 30 km quando duas subidas não muito difíceis podem dificultar a vida dos sprinters puro: Cipressa (5,6km e 4,1%) e Poggio (3,7 km e 3,7%).
Com isso um ciclista surge naturalmente como principal candidato à vitória: Peter Sagan (Cannondale), vice-campeão em 2013 e um dos poucos do pelotão capaz de sprintar e escalar com eficiência. Fabian Cancellara (Trek), campeão em 2008, é outro com boas chances.
Mas para que o favoritismo de Sagan e Cancellara se confirme, a dupla precisará trabalhar bem nas descidas e subidas finais. Porque caso a chegada chegue em massa, Mark Cavendish (Omega Pharma), que já venceu em 2009, André Greipel (Lotto-Belisol) ou John Degelkolb (Giant-Shimano), serão os sprinters a serem batidos.
Outros candidatos a chegada em sprint são Michael Matthews (Orica-GreenEdge), Sacha Modolo (Lampre-Merida), Arnaud Demare (FDJ) e o atual campeão Gerald Ciolek (MTN-Qhubeka).
Correndo por fora aparecem nomes como Phillipe Gilbert (BMC), Roman Kreuziger (Tinkoff-Saxo) ou Luca Paolini (Katusha), que apostam em fugas nas últimas subidas para vencerem. Após as retiradas da Pompeiana e Le Manie do percurso, Vincenzo Nibali chegou a colocar em dúvida sua participação, mas foi confirmado pela Astana. O brasileiro Rafael Andriato, da Yellow Fluo, participa da prova. Confira a seguir os ciclistas confirmados.
Ag2r La Mondiale: Davide Appollonio, Guillaume Bonnafond, Steve Chainel, Patrick Gretsch, Hugo Houle, Lloyd Mondory, Matteo Montaguti, Rinaldo Nocentini.
Androni Giocattoli-Venezuela: Manuel Belleti, Omar Bertazzo, Marco Frapporti, Antonio Parrinello, Franco Pellizotti, Diego Rosa, Kenny van Hummel, Gianfranco Zilioli.
Astana: Vincenzo Nibali, Maxim Iglinsky, Borut Bozic, Enrico Gasparotto, Francesco Gavazzi, Andriy Grivko, Andrea Guardini, Alexey Lutsenko.
Bardiani-CSF: Enrico Battaglin, Nicola Boem, Marco Canola, Sonny Colbrelli, Marco Coledan, Filipp Fortin, Stefano Pirazzi, Enrico Barbin.
Belkin: Jos van Emden, Jonathan Hivert, Rick Flens, Tom Leezer, Bauke Mollema, Lars Petter Nordhaug, Maarten Tjallingii, Robert Wagner.
BMC Racing Team: Philippe Gilbert, Thor Hushovd, Taylor Phinney, Manuel Quinziato, Michael Schär, Greg Van Avermaet, Peter Velits, Danilo Wyss.
Cannondale: Peter Sagan, Paolo Longo, Damiano Caruso, Maciej Bodnar, Alessandro De Marchi, Oscar Gatto, Marco Marcato, Alan Marangoni.
FDJ.fr: William Bonnet, David Boucher, Mickael Delage, Arnaud Démare, Mathieu Ladagnous, Johan Le Bon, Yoann Offredo, Arthur Vichot.
Garmin-Sharp: Jack Bauer, Nathan Haas, Sebastian Langeveld, David Millar, Ramunas Navardauskas, Tom Jelte Slagter, Johan Vansummeren, Fabian Wegmann.
IAM Cycling: Sylvain Chavanel, Stefan Denifl, Martin Elmiger, Heinrich Haussler, Sébastien Hinault, Roger Kluge, Thomas Löfkvist, Matteo Pelucchi.
Katusha: Pavel Brutt, Vladimir Gusev, Alexander Kolobnev, Alexander Kristoff, Luca Paolini, Aliaksandr Kuchynski, Gatis Smukulis, Angel Vicioso.
Lampre-Merida: Matteo Bono, Davide Cimolai, Sacha Modolo, Manuele Mori, Filippo Pozzato, Maximiliano Richeze, Diego Ulissi, Luca Wackermann.
Lotto-Belisol: Lars Bak, Tony Gallopin, André Greipel, Adam Hansen, Pim Ligthart, Jürgen Roelandts, Marcel Sieberg, Jelle Vanendert.
MTN-Qhubeka: Gerald Ciolek, Ignatas Konovalovas, Merhawi Kudus, Louis Meintjes, Kristian Sbaragli, Daniel Teklehaimanot, Jay Robert Thomson, Jaco Venter.
Movistar Team: José Joaquín Rojas, Fran Ventoso, Andrey Amador, Dayer Quintana, Juanjo Lobato, Adriano Malori, Jasha Sütterlin e Enrique Sanz.
Neri Sottoli-Yellow Fluo: Simone Ponzi, Mauro Finetto, Francesco Failli, Fabio Taborre, Matteo Rabottini, Rafael Andriato, Daniele Colli e Francesco Chicchi.
Omega Pharma-Quick Step: Jan Bakelants, Mark Cavendish, Iljo Keisse, Michal Kwiatkowski, Alessandro Petacchi, Mark Renshaw, Zdenek Stybar, Matteo Trentin
Orica-GreenEDGE: Daryl Impey, Jens Keukeleire, Luke Durbridge, Mathew Hayman, Michael Matthews, Simon Clarke, Simon Gerrans, Svein Tuft.
Team Europcar: Yukiya Arashiro, Bryan Coquard, Jérôme Cousin, Tony Hurel, Vincent Jérôme, Bryan Nauleau, Alexandre Pichot, Björn Thurau.
Team Giant-Shimano: Roy Curvers, John Degenkolb, Dries Devenyns, Simon Geschke, Reinardt Janse van Rensburg, Koen de Kort, Tom Stamsnijder, Albert Timmer.
Team NetApp-Endura: Jan Barta, Cesare Benedetti, Iker Camaño, David de la Cruz, Zakkari Dempster, Bartosz Huzarski, Paul Voss, Erick Rowsell.
Tinkoff-Saxo: Daniele Bennati, Roman Kreuziger, Nicolas Roche, Michael Morkov, Matteo Tosatto, Karsten Kroon, Christopher Juul-Jensen, Nicki Sörensen.
Trek Factory Racing: Fabian Cancellara, Bob Jungels, Eugenio Alafaci, Fabio Felline, Gregory Rast, Hayden Roulston, Laurent Didier, Yaroslav Popovych.
UnitedHealthcare: Alessandro Bazzana, Lucas Euser, Robert Förster, Davide Frattini, Chris Jones, Marc de Maar, Martijn Maaskant, Kiel Reijnen

quarta-feira, 19 de março de 2014

Teste: Isotônico SUUM

A importância das bebidas isotônicas durante a prática de esportes já é indiscutível. Essas bebidas repletas de sais minerais ajudam na hidratação do corpo, sendo mais eficientes que beber apenas água. Diversas marcas de bebidas desse tipo surgiram nos últimos anos, porém, não vemos nenhuma novidade, além de diferentes cores e sabores.

Para inovar, surge o SUUM, que é umas pastilha efervescente, que misturada à água, a transforma em uma bebida isotônica. Isso permite uma grande portabilidade, já que não é mais preciso carregar litros e litros de bebidas especiais ou contar com a sorte de encontrá-las em lugares remotos. Para ter essa importante bebida, basta uma pastilha de SUUM e o líquido mais fácil de se encontrar no planeta.

imagem

CARACTERÍSTICAS
As pastilhas vêm em um pequeno tubo, do tamanho certo para 10 unidades. O tubo é resistente a água, desde que bem fechado. A dosagem ideal é uma pastilha para 500ml de água, ou seja, com um tubo é possível fazer 5 litros da bebida. Não é preciso agitar, apenas colocar a pastilhas na garrafa d´água e esperar que se dissolva em poucos minutos. SUUM possui apenas sais minerais e vitaminas, sem carboidratos e açucar. O único sabor oferecido por enquanto é lima-limão.

SUMM é um produto totalmente feito no Brasil e por uma empresa brasileira.

O produto tem as seguintes características:

- Rapidez de Absorção: Um característica importante desse tipo de bebida é a velocidade em que o organismo consegue absorvê-la durante a atividade física. A velocidade com a qual a bebida poderá passar do intestino para o sangue e re-hidratar o corpo é determinada pela concentração de sais e açucares dissolvidos. A fórmula de SUUM permite ao seu organismo absorver a bebida rapidamente.

- Conteúdo de Eletrólitos: SUUM contém 756 mg de sódio por cada litro d´agua, que está na faixa de valores recomendados pelo Colégio Americano de Medicina esportiva para este tipo de bebida. Essa quantidade é até três vezes maior que as bebidas esportivas tradicionais. Junto com outros eletrólitos do SUMM, fica garantida uma reposição adequada para o corpo, ajudando numa melhor performance de maneira segura para a saúde.

- Conteúdo de Carboidratos: Carboidratos podem diminuir a velocidade de absorção dos eletrólitos e assim a hidratação do seu corpo estará prejudicada, baixando seu rendimento. SUUM não contém carboidratos, aumentando a velocidade da absorção e permitindo uma maior flexibilidade e controle na ingestão de carboidratos necessários para a atividade física.
INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS
- 378,0 mg de sódio
- 50,0 mg de potássio
- 65,0 mg de magnésio
- 36,0 mg de vitamina C
- 4,0 mg de vitamina B5
- 1,0 mg de vitamina B6
- 1,90 mcg de vitamina B12
- 0 g de carboidratos

IMPORTÂNCIA DOS ISOTÔNICOS NA HIDRATAÇÃO
Durante atividades físicas, o corpo perde minerais (eletrólitos) através do suor. Repondo esses eletrólitos, o organismo consegue prolongar a resistência à fadiga, mantendo a atividade física por mais tempo. O papel da bebida isotônica não é só saciar a sensação de sede, mas prolongar o tempo de exercício e melhorar a performance.

Os rins trabalham para manter as concentrações de eletrólitos constantes no sangue, mas durante um esforço físico intenso as perdas podem ser tais que para sua recuperação é preciso uma ingestão rápida e efetiva de eletrólitos para evitar o colapso do corpo. Particularmente o sódio e o potássio devem ser repostos para conseguir prolongar o esforço e os níveis dos fluídos corporais sejam equilibrados.

Se hidratar apenas com água, não repõe os eletrólitos perdidos em quantidades suficientes e não permite a mesma velocidade de absorção pelo organismo.

O TESTE
A equipe do Pedal está testando o SUUM desde o começo do ano, em treinos, viagens e diversas situações comuns. Para complementar nossa opinião, contamos com a ajuda novamente do piloto espanhol Chus Castellanos, que além de ter diversos títulos no BMX, Downhill, 4X e Motocross, é também professor de spinning. Seus títulos podem ser vistos no seu site pessoal: http://www.chuscastellanos.es.

Sem dúvida a maior vantagem e principal característica do produto é a portabilidade. Nem sempre é fácil encontrar bebidas isotônicas em todos os lugares que pedalamos e mesmo quando encontramos, nem sempre tem o sabor que queremos ou está gelada. Mesmo quando estamos com sorte, é muito menos prático levar 10 garrafas de isotônico (que normalmente são oferecidos em garrafas de meio litro), do que conseguir água em algum lugar ou levar a própria água em garrafas maiores.

Outra vantagem frente a outras bebidas é a ausência de carboidratos. Para quem segue dietas rigorosas, essa é uma vantagem, já que agora se pode separar a ingestão de carboidratos e sais minerais. Dependendo do treinamento pode ser importante tomar carboidratos em intervalos ou quantidades diferentes que os sais minerais, sendo esses últimos ingeridos apenas para ajudar a hidratação.

Em termos de paladar, todos que provaram, aprovaram. O sabor é bem parecido com as bebidas isotônicas populares e não deixa um sabor marcante e doce na boca. Mesmo sendo efervescente, depois de dissolvido, não tem sensação de bebida gaseificada.

Depoimento de Chus Castellanos: "A portabilidade do produto realmente é um diferencial, principalmente em viagens longas de mais de um dia, onde seria impossível carregar muitos litros de isotônicos. O sabor também me agradou bastante, sem ser muito doce."

A única desvantagem que encontramos no produto é a limitação em termos de sabor. Gostamos muito do sabor limão, mas para quem não gosta, não existe outra alternativa.

TESTE VOCÊ TAMBÉM - PROMOÇÃO SUUM

A SUUM está com uma promoção exclusiva para leitores do Pedal e que tenham blog de mountain biking ou ciclismo. Preencha o formulário que está em http://www.pedal.com.br/promocao_suum.asp e se o seu blog for aprovado, a SUUM vai entrar em contato com você e enviar algumas amostras grátis! Mas lembre-se: a promoção é apenas para quem tem blogs de bike!

CONCLUSÃO
Inovação é uma palavra que nunca pensamos em associar à uma bebida. Sabores, composições e embalagens mudam todos os anos, mas a SUUM foi mais longe oferecendo uma forma de ter uma bebida isotônica através de pastilhas e água. Todos os pequenos detalhes que nos fazem escolher entre uma bebida ou outra, foram muito bem trabalhados, nos dando um sabor suave e que não deixa a boca doce durante o treino. E tudo isso feito no Brasil!

Para mais informações sobre o produto entre no site oficial da marca: http://www.suum.com.br/.
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